Eu sempre gostei de frases de impacto. Aliás, quem nunca gostou delas? Por isso, resolvi lembrar 5 frases que curti muito em videogames. A regra é simples. Eu ouvi a frase no jogo e a reproduzi aqui. ;)
1 - The measure of a man is what he does with power (Plato- Abertura de God of War 3)
Simples. Direto. Adorei a frase porque ela mede exatamente o que Kratos fez na trilogia inteira.
2 - War. War never changes (Fall Out 3)
Se parar para pensar um minuto, é isso mesmo. A guerra nunca muda, embora o modo de guerrear sim. Não curti muito o jogo, mas essa frase sempre foi uma das minhas preferidas.
3 - This game was brought to you by the SUN. Because without the SUN we are all dead (Announcer - NHL Rock the Rink)
O jogo tem várias quotes que merecem destaque. O narrador era, de longe, a atração principal. Um clássico do PS1 que merece ser lembrado.
4 - Sorry, but our princess is in another castle! (Toad, Super Mario Bros)
Quem jogou sabe da decepção que essa frase carrega.
5 - Do you like Castlevania, don't you? (Psycho Mantis - Metal Gear Solid)
A quebra da quarta parede no PS1.
De tempos em tempos, vou usando esse espaço aqui para falar mais de jogos, filmes e basquete (coisas que adoro além de livros).
Abraços
G.Norris
Geeks, Trekkers, Steamers, Senhores de Castelo, Potterianos, Star Warriors, e tudo o que há de bom.
23 de jul. de 2012
10 de jul. de 2012
Batman - Um tributo ao melhor!
Qual é o herói que mais participou de animações? Batman.
Qual é o herói que mais teve adaptações cinematográficas? Batman
Qual é o herói que teve a maior arrecadação de todos os tempos (somando todos os filmes da franquia)?... BATMAN!
E, qual foi o herói que correu mais tempo com uma bomba nas mãos????
BATMAN!!
Pior é que assisti quando era criança e lembro até hoje!!
(Te desafio a aguentar a tensão até o final rsrsrs)
Aproveite e veja a evolução do personagem (o dito cujo aí de cima é o Adam West, o mais No Sense e mais Coll até hoje).
PowerTime Norris
Depois de pensar muito sobre criar um blog e não conseguir me organizar para isso, resolvi usar este espaço do PowerNerd 42 para criar uma “sessão” nova. A idéia aqui é escrever sobre vários assuntos, de livros, músicas, passando por basquete e claro, videogames. Minha idéia é manter essa coluna semanalmente com curiosidades, opinião, Top 10 e outras coisinhas mais.
Eu terminei de jogar DEUS EX: Human Evolution para o PS3 e fiquei fascinado com a história apresentada. Não vou fazer a resenha do jogo, visitem www.ign.com para isso, mas posso dizer que é um stealth action role-playing que coloca você na pele de Adam Jensen, um ex-SWAT empregado em uma das maiores empresas produtora de próteses avançadas, que aumentam muito o potencial humano. O que me chamou a atenção é que o jogo se passa em um futuro cyberpunk.
O cyberpunk é um subgênero da ficção científica, que engloba o enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida", ou seja, mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social. Neuromancer, de William Gibson, é uma referencia literária a este estilo de litetura.
No jogo, Adam Jensen preenche todos os requisitos de um protagonista cyberpunk. É um lobo solitário habilidoso, que conhece os problemas da sociedade na qual vive, mas ao mesmo tempo que parece não se encaixar nela. Tem um amor não correspondido, embora lute por ele bravamente. Sua vida muda completamente, ganhou implantes cibernéticos, mas não por sua escolha. É ludibriado pelo chefe, pelo gangster, pelo diplomata, e como Case em Neuromancer, busca a verdade como solução final. O mais interessante em Adam é que suas escolhas, as verdades que encontra pelo caminho, são reflexos de sua própria condição, humana e sobre-humana.
Além disso, encontrei algumas curiosidades interessantes:
O nome Adam se refere ao Adão bíblico. Um nome propício para o primeiro ser humano que não obteve rejeição dos implantes na história do jogo. Adam se tornou o primeiro homem cibernético completo.
DEUX EX vem da expressão Deus ex machina, que é utilizada no teatro e literatura para descrever uma força externa que, de repente resolve o problema aparentemente insolúvel (s) que os personagens enfrentam de uma forma extremamente improvável ou impossível. Porém, aqui, o conceito é literal. Adam e outros personagens da trama são superiores aos humanos comuns pela relação que possuem com as máquinas, o que os eleva a um estado quase divino.
Os Illuminati são citados no jogo, porém, como sempre, permanecem não identificados.
A voz de Adam lembra o tom rouco de Snake, da série Metal Gear. Adam tem semelhanças também com Rick Deckard, de Blade Runner. É detetive, pouco se sabe sobre seu passado, luta com três “ciborgues”, dois homens e uma mulher (a luta final lembra um o embate entre Deckard e Roy Battes) e sua trama se passa em uma sociedade decadente com forte influencia japonesa.
O roteiro do jogo é primoroso e amarra bem as pontas, além de trazer mensagens de reflexão sobre os seres humanos, suas ações e reações e sobre a sociedade e suas necessidades e ambições. Uma frase no final do jogo me fez pensar bastante: Liberdade total não se distingue de caos total. Se tivermos total liberdade, sem limites, pura e simples liberdade de fazermos o que quisermos, para onde iremos? O que faríamos? Como resolveríamos um choque entre a minha liberdade e a sua? A complexidade da frase me fez pensar no que faço com minha liberdade hoje e como respeito os limites da liberdade alheia. Por incrível que pareça para algumas pessoas, um jogo de videogame traz reflexões interessantes (e até espinhosas).
Se você curte uma boa trama policial e uma história cheia de reviravoltas, jogue DEUS EX: Human Revolution. Vale a pena se envolver nisso.
Eu terminei de jogar DEUS EX: Human Evolution para o PS3 e fiquei fascinado com a história apresentada. Não vou fazer a resenha do jogo, visitem www.ign.com para isso, mas posso dizer que é um stealth action role-playing que coloca você na pele de Adam Jensen, um ex-SWAT empregado em uma das maiores empresas produtora de próteses avançadas, que aumentam muito o potencial humano. O que me chamou a atenção é que o jogo se passa em um futuro cyberpunk.
O cyberpunk é um subgênero da ficção científica, que engloba o enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida", ou seja, mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social. Neuromancer, de William Gibson, é uma referencia literária a este estilo de litetura.
No jogo, Adam Jensen preenche todos os requisitos de um protagonista cyberpunk. É um lobo solitário habilidoso, que conhece os problemas da sociedade na qual vive, mas ao mesmo tempo que parece não se encaixar nela. Tem um amor não correspondido, embora lute por ele bravamente. Sua vida muda completamente, ganhou implantes cibernéticos, mas não por sua escolha. É ludibriado pelo chefe, pelo gangster, pelo diplomata, e como Case em Neuromancer, busca a verdade como solução final. O mais interessante em Adam é que suas escolhas, as verdades que encontra pelo caminho, são reflexos de sua própria condição, humana e sobre-humana.
Além disso, encontrei algumas curiosidades interessantes:
O nome Adam se refere ao Adão bíblico. Um nome propício para o primeiro ser humano que não obteve rejeição dos implantes na história do jogo. Adam se tornou o primeiro homem cibernético completo.
DEUX EX vem da expressão Deus ex machina, que é utilizada no teatro e literatura para descrever uma força externa que, de repente resolve o problema aparentemente insolúvel (s) que os personagens enfrentam de uma forma extremamente improvável ou impossível. Porém, aqui, o conceito é literal. Adam e outros personagens da trama são superiores aos humanos comuns pela relação que possuem com as máquinas, o que os eleva a um estado quase divino.
Os Illuminati são citados no jogo, porém, como sempre, permanecem não identificados.
A voz de Adam lembra o tom rouco de Snake, da série Metal Gear. Adam tem semelhanças também com Rick Deckard, de Blade Runner. É detetive, pouco se sabe sobre seu passado, luta com três “ciborgues”, dois homens e uma mulher (a luta final lembra um o embate entre Deckard e Roy Battes) e sua trama se passa em uma sociedade decadente com forte influencia japonesa.
O roteiro do jogo é primoroso e amarra bem as pontas, além de trazer mensagens de reflexão sobre os seres humanos, suas ações e reações e sobre a sociedade e suas necessidades e ambições. Uma frase no final do jogo me fez pensar bastante: Liberdade total não se distingue de caos total. Se tivermos total liberdade, sem limites, pura e simples liberdade de fazermos o que quisermos, para onde iremos? O que faríamos? Como resolveríamos um choque entre a minha liberdade e a sua? A complexidade da frase me fez pensar no que faço com minha liberdade hoje e como respeito os limites da liberdade alheia. Por incrível que pareça para algumas pessoas, um jogo de videogame traz reflexões interessantes (e até espinhosas).
Se você curte uma boa trama policial e uma história cheia de reviravoltas, jogue DEUS EX: Human Revolution. Vale a pena se envolver nisso.
7 de jul. de 2012
O Espetacular Homem Aranha
Hoje foi um dia "produtivo". Além da Era do Gelo 4, também assistimos ao "Espetacular Homem Aranha".
Tentei assistir no IMAX, mas estava lotado e tive que me contantar com o 3D do UCI mesmo. Como estava com minhas filhas e minha esposa, decidimos assistir ao filme dublado. Apesar disto, o som estava muito bom (ponto para a sala do UCI).
Enfim, minha opinião geral sobre o filme é: o diretor desta nova versão focou mais nos personagens. Os ângulos das tomadas, a cenografia, o estilo "close up" e os efeitos visuais colaboraram para isto. Em resumo, os aspectos técnicos estavam condizentes e foram muito bem elaborados. Outro ponto que ajudou muito foi a trilha sonora, que conseguia trazer a tensão necessária as cenas.
MAS (sempre tem um mas), o diretor perdeu um pouco a mão no timing das cenas. O filme ficou um tanto moroso e sem ritmo. Em alguns momentos, dava vontade de apertar o "forward" para avançar a história, mas infelizmente ainda não inventaram um controle remoto para cinema. E, por maior que tenha sido o esforço dos produtores, diretores e etc, a história não conseguiu imprimir emoções/sentimentos fortes no espectador.
Quando o filme acaba fica uma sensação esquisita, por que foi um ótimo filme técnico, com um enredo 90% crível (sim, tem algumas situações que você diria: "só em filmes mesmo"), com personagens quase convincentes. Mas também fica um "vazio", como se tivesse faltando algo.
De qualquer forma, recomendo que assistam, pois aparenta ser o início de uma trilogia tecnicamente muito boa. Se conseguirem melhorar estes outros aspectos, então terão uma joia nas mãos.
DICA: continue sentado após o início dos créditos, pois há uma cena adicional que serve de gancho para o próximo filme. Não faz muita diferença, mas já que está lá...
Nota: 9 pela técnica, 5 pela história. Média 7,0.
Tentei assistir no IMAX, mas estava lotado e tive que me contantar com o 3D do UCI mesmo. Como estava com minhas filhas e minha esposa, decidimos assistir ao filme dublado. Apesar disto, o som estava muito bom (ponto para a sala do UCI).
Enfim, minha opinião geral sobre o filme é: o diretor desta nova versão focou mais nos personagens. Os ângulos das tomadas, a cenografia, o estilo "close up" e os efeitos visuais colaboraram para isto. Em resumo, os aspectos técnicos estavam condizentes e foram muito bem elaborados. Outro ponto que ajudou muito foi a trilha sonora, que conseguia trazer a tensão necessária as cenas.
MAS (sempre tem um mas), o diretor perdeu um pouco a mão no timing das cenas. O filme ficou um tanto moroso e sem ritmo. Em alguns momentos, dava vontade de apertar o "forward" para avançar a história, mas infelizmente ainda não inventaram um controle remoto para cinema. E, por maior que tenha sido o esforço dos produtores, diretores e etc, a história não conseguiu imprimir emoções/sentimentos fortes no espectador.
Quando o filme acaba fica uma sensação esquisita, por que foi um ótimo filme técnico, com um enredo 90% crível (sim, tem algumas situações que você diria: "só em filmes mesmo"), com personagens quase convincentes. Mas também fica um "vazio", como se tivesse faltando algo.
De qualquer forma, recomendo que assistam, pois aparenta ser o início de uma trilogia tecnicamente muito boa. Se conseguirem melhorar estes outros aspectos, então terão uma joia nas mãos.
DICA: continue sentado após o início dos créditos, pois há uma cena adicional que serve de gancho para o próximo filme. Não faz muita diferença, mas já que está lá...
Nota: 9 pela técnica, 5 pela história. Média 7,0.
A Era do Gelo 4
Confesso que fui ver a era do Gelo 4 apenas por que minhas filhas queriam muito. Cheguei até a comentar com elas que seria uma "porcaria". Mas, para minha grata surpresa, esta nova animação foi suficientemente boa para passarmos a sessão sem monotonia.
E olha que há momentos em que conseguem arrancar belas gargalhadas dos espectadores.
No final, minhas filhas disseram: "Pai, você não disse que seria uma porcaria?".
Respondi: "Disse. Mas eu estava enganado. Achei fraco, mas até que foi interessante".
Nota: 6,5 com tendência à 7,0 quando relembro das gargalhadas.
E olha que há momentos em que conseguem arrancar belas gargalhadas dos espectadores.
No final, minhas filhas disseram: "Pai, você não disse que seria uma porcaria?".
Respondi: "Disse. Mas eu estava enganado. Achei fraco, mas até que foi interessante".
Nota: 6,5 com tendência à 7,0 quando relembro das gargalhadas.
5 de jul. de 2012
A vida contada em segundos ...
01”: choro, fraldas, mamadeira, fraldas, choro, mamadeiras, alegria da família
02”: primeira palavra – mamãe! Mais choro, mas agora é da mãe e é de alegria.
05”: mãe chorando de novo – “toda criança fica tão bonitinha em uniforme de escola ...!
08”: primeiro amor infantil, coisa mais linda!
12”: pré adolescência antecipada. Que saudades da minha criancinha ...
15”: adolescência? Não! GUERRA INTERNA!
17”: libido à flor da pele.
18”: EMANCIPAÇÃO. Momento mais aguardado por todos.
19”: Tempo bíblico. Crescei-vos e multiplicai-vos!
30”: Filhos – choro, fraldas, mamadeiras, primeiras palavras, alegria, escolinha ...
40”: Crise existencial
50”: PPP – Plásticas, Pílula azul e Paciência.
60”: Saudade dos 18!
70”: “Nossa como você está bem!”
80”: “Nossa como você ainda está bem!”
... o tempo foi curto, muito curto, mas valeu a pena!
CURTA A VIDA E SUA FAMÍLIA !!!
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